COSMOS - EPISÓDIO 02 - ALGO QUE AS MOLÉCULAS SÃO CAPAZES DE FAZER

O episódio se inicia abordando as origens da domesticação dos cães, que talvez tenha sido o primeiro caso de seleção artificial, que transformou os lobos nos cães domésticos, fazendo um paralelo então com o caso da seleção natural no caso dos ursos polares e ursos pardos. Tyson aparece então no antigo carvalho no qual Carl Sagan se sentou no segundo episódio da primeira versão da série, em One Voice in the Cosmic Fugue. Ao redor dele, trata da evolução dos olhos. 

Tyson introduz o telespectador ao "Hall da Extinção" (Halls of Extinction), um local fictício que reaparecerá outras vezes ao longo da série e que reúne as cinco grandes extinções em massa pelas quais o planeta Terra atravessou, cada uma disposta num corredor distinto, bem como um sexto corredor ainda sem nome,[1] retomado apenas no nono episódio da série. Aparecem, por exemplo, a extinção do Permiano-Triássico, que aniquilou os trilobitas e dimetrodontes; e a Extinção do Cretáceo-Paleogeno, que fez o mesmo em relação aos dinossauros. Fala então dos tardígrados, que teriam resistido a essas e às outras três extinções em massa.

 Fala da atmosfera de Titã e suas chuvas e metano e etano. Mais uma vez o episódio faz referência ao segundo episódio original, especulando sobre formas de vida capazes de viver em outros astros. Tyson realiza então uma viagem fictícia ao Mar de Kraken, o maior corpo líquido na superfície de Titã, o maior satélite natural de Saturno. Por fim, o episódio retoma a célebre animação da evolução da vida em 40 segundos exibida na série original, ao som do célebre Concerto para Bandolim, de Antonio Vivaldi.

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